14 Dicas para criar um bom
ambiente de trabalho
Em uma organização por menor que seja, o capital mais
importante é o humano. São pessoas de várias culturas, tradições, formações,
gênios e educação.
A comunicação é fator fundamental para o relacionamento e
desenvolvimento das atividades da empresa. É importante respeitar as diferenças
existentes nesse ambiente que muitas vezes passamos mais tempo do que com os
próprios familiares.
Também é muito comum encontrar divergências, diferenças que
fazem o funcionário ser menos produtivo por se preocupar mais com o outro do
que com o seu trabalho.
O ambiente corporativo funciona como uma engrenagem, se uma
falhar todo o processo estará comprometido prejudicando o produto final da
atividade.
Em relação à segurança e meio ambiente é de suma importância
que além do respeito das normas e padrões da empresa é importante respeitar o
próximo, não colocando a vida dele, da empresa e a sua em perigo. A comunicação
entra como fator importante para que a informação seja disseminada.
Se o funcionário respeita seu local de trabalho
automaticamente respeitará as normas e o próximo como a si mesmo.
Ter um ambiente de trabalho salubre é ter harmonia em tudo o
que faz e cuidar dos demais funcionários, seja quando entra um novato em seu
acompanhando e ensinando o que é necessário para praticar sua atividade. Seja
com aquele que está desatento e alertá-lo para o perigo, ou seja com aquele que
irá trocar experiências no dia a dia.
É muito bom fazer parte de um ambiente que nos fornece
alegria de trabalhar, de colaborar e poder entregar de alguma forma um pouco do
que pode oferecer.
Vejam as 14 dicas para criar um bom ambiente de trabalho:
• Seja cordial com todos
• Respeite seu próximo
• Chame-o pelo nome
• Fale as palavras mágicas: por favor, obrigado
• Respeite as normas internas
• Não faça acepção de pessoas
• Colabore com o que puder
• Acredite no ser humano
• Faça o seu melhor
• Não olhe para os defeitos dos outros, corrija os seus
• Participe ativamente dos interesses da organização
• Estude – o aperfeiçoamento é o melhor caminho
• Bom dia, boa tarde e boa noite, é sempre bem-vindo
• Vá além do que esperam de você em todos os sentidos
Passamos geralmente a maior parte do nosso dia no ambiente de
trabalho, este deve ser aquele que irá de alguma forma te promover na vida,
seja profissional, econômico ou pessoalmente.
Cada um é importante naquilo que faz, se um falhar toda a
engrenagem será prejudicada e o resultado final que está sendo esperado será
certamente frustrante a todos.
Vá para o local de trabalho como um lugar de promoção e não
simplesmente de bater o cartão, fazer todos os dias a mesma coisa e voltar para
casa.
Que este seja uma mola propulsora em sua vida, você
colaborando com a empresa, com as normas e com os demais colegas de trabalho e
que a empresa seja um canal de engrandecimento, valorizando o capital humano,
capacitando-o e moldando para a formação de um grande cidadão.
Com a participação de cada um o respeito é multiplicado e
cada vez mais terá um ambiente salubre em todas as instâncias. Participe.
Drogas lícitas e ilícitas:
como reagir diante delas?
Nos dias atuais um dos problemas que mais atormentam as
empresas são os problemas relacionados aos trabalhadores que consomem drogas.
Sejam elas lícitas ou ilícitas. Mas para entender melhor do que se trata, vamos
por partes.
Droga é toda e qualquer substância natural ou sintética que
introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas
através de plantas, de animais e de alguns minerais. Por exemplo: a cafeína e a
nicotina. As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório e, para isso,
exigem técnicas especiais.
Dessa forma, o termo droga sempre nos remete a algo ilegal,
proibido, que é capaz de modificar suas funções e o comportamento. A legislação
brasileira define como droga: “as substâncias ou produtos capazes de causar
dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas
periodicamente pelo Poder Executivo da União”. Atualmente, no Brasil, as drogas
são as substâncias e produtos que estão listados na Portaria nº SVS/MS 344/98.
Sendo assim, podem ser classificadas como:
- Drogas Lícitas: Aquelas que são legalizadas, produzidas e
comercializadas livremente e são aceitas pela sociedade. Os exemplos mais
claros e conhecidos são o cigarro e as bebidas alcoólicas.
- Drogas Ilícitas: Têm sua comercialização proibida pela
legislação e seu uso não é aceito pela sociedade. Os exemplos são muitos, como
cocaína, crack, maconha, heroína, etc.
É importante ressaltar que todos os tipos de droga são
perigosos e merecem atenção. Muitas pessoas costumam dizer que fazem uso de
cigarros e bebidas alcoólicas socialmente, e que esse fato não interfere em
suas vidas (seja pessoal ou profissional). Porém, é fato que o álcool causa uma
grave dependência, assim como o cigarro, que em muitos dos casos levam o
dependente à morte.
Os problemas começam a surgir paralelamente ao abuso. O abuso
acontece quando há um mau uso, ou seja, quando a pessoa passa a utilizar a
droga além do aceitável, além do seu limite. Com isso, a pessoa começa a sofrer
problemas como:
- Incapacidade para cumprir obrigações importantes.
- Relacionar o uso da droga a situações de perigo, como uma
forma de refúgio.
- Se envolver em problemas legais relacionados ao uso das
drogas.
- Perda do controle sobre a vida.
Esses são somente alguns dos problemas que podem ser
originados pelo uso abusivo de drogas.
E em relação ao trabalho, o cenário não é diferente.
Problemas decorrentes do uso de drogas começam a preocupar o Governo. Somente
no ano passado, a Previdência Social concedeu 124.947 auxílios-doença a
dependentes químicos. E dentre esses afastamentos, os relacionados ao consumo
de drogas ilícitas chega a ser oito vezes maior que o de drogas como álcool e
cigarro. De acordo com um relatório da OIT (Organização Internacional do
Trabalho) um em cada cinco acidentes de trabalho é causado por uso de drogas.
Segundo estudos sobre o perfil do trabalhador dependente,
três são as razões para um profissional manter esse vício: a atração pela
substância, a fisiologia de cada indivíduo e a pressão social. Independente dos
motivos que levam uma pessoa a fazer uso de drogas, esse é um problema que deve
ser enfrentado frente a frente entre as empresas, os trabalhadores e seus
familiares. Um trabalhador sob efeito de drogas, traz muitos prejuízos para a
empresa, como:
- Impontualidade, faltas constantes e injustificadas no
trabalho.
- Desperdício de material devido à má qualidade da produção.
- Fases depressivas, nas quais os trabalhadores tendem a
exagerar no consumo das drogas.
- Trabalhadores fumantes interrompem muito o trabalho para
fumar.
- Licenças saúde frequentes e longas.
- Lentidão.
- Acidentes durante o trabalho.
- Alterações de humor.
- Mentiras constantes.
E não somente para as empresas, esses problemas afetam também
os trabalhadores. Sob a influência de drogas, os trabalhadores demonstram
atitudes de nervosismo, irritabilidade e falta de concentração.
Porém esse é um assunto que, infelizmente, ainda é um tabu
dentro das empresas. E muitas vezes o comportamento dos trabalhadores pode ser
confundido com problemas pessoais (depressão, falta de motivação, etc.) passando
despercebidos aos olhos dos demais trabalhadores. Ou até mesmo quando percebem
algo diferente, muitos acham que é melhor não se envolver, pois a situação deve
estar controlada pelos superiores.
Diante do fato de que nenhum local de trabalho está imune às
drogas, existem algumas medidas que podem (e devem) ser tomadas para que
trabalhadores dependentes sejam ajudados, em benefício próprio e em prol da
empresa como um todo.
- Ter um diálogo franco e aberto com o dependente é o
primeiro passo para sua reabilitação.
- Promover a valorização profissional ajuda a manter a
autoestima dos dependentes.
- Caso você observe que há algum colega de trabalho numa
situação dessas, e não souber como lidar, comunique ao superior imediato. Ele é
a pessoa mais indicada a tratar do problema.
- A abordagem deve ser feita de forma sutil e discreta.
- A franqueza é fundamental.
- A ajuda de todos é essencial.
- Atividades de lazer, saúde, educação, esportes, música
devem ser desenvolvidas em paralelo.
Além dessas medidas, há ainda as prevencionistas, como:
- Palestras preventivas.
- Testes toxicológicos.
- Opção de convênio com clínica e centros de recuperação.
- Grupos de apoio.
- Orientação e atendimento médico e de assistência social.
Mas acima de tudo, o trabalhador dependente deve estar ciente
do que está acontecendo em sua vida, pois é dele a responsabilidade de dar o
primeiro passo a procura da cura. Sem essa iniciativa, por mais que a empresa
se esforce nada poderá ser feito. Então, se você é um desses trabalhadores,
pense. Não tenha medo de pedir ajuda. Sua vida vale mais!
A alimentação na empresa e
a saúde do trabalhador
Alimentar-se corretamente é um desafio cada vez maior e mais
urgente, que exige determinação e força de vontade. Muitos são os programas de
alimentação oferecidos pelas empresas em apoio à saúde do trabalhador através
de campanhas, treinamentos, premiações e até incentivos aos trabalhadores em
prol de uma boa alimentação.
E que dizer de se alimentar corretamente mesmo estando
trabalhando? O que a alimentação na empresa tem a ver com a sua saúde?
Diferentemente do passado as empresas hoje oferece a seus
empregados refeitório no local de trabalho ou os famosos tickets refeição,
beneficiando os trabalhadores que antigamente tinham dificuldades em adquirir o
alimento suficiente para atender as suas necessidades e preferências. Muitos
gastavam parte de seu salário para comprar alimento e prepará-lo para levar ao
trabalho, gerando desconforto e preocupação. Não conseguiam sequer ter o mínimo
necessário para sua alimentação e, inevitavelmente, ficava desnutrido o que ocasionava
absenteísmo e faltas no trabalho.
A
alimentação na empresa e a saúde do trabalhador
Sem dúvida, a alimentação na empresa melhorou e muito as
condições nutricionais e de qualidade de vida dos trabalhadores, sua condição
física, menos fadiga, maior resistência a doenças e redução de acidentes de
trabalho. Maior produtividade, mais integração do trabalhador com a empresa.
Mas, todo cuidado é pouco, comer melhor não significa comer
exageradamente. Como citado no início alimentar-se corretamente é um desafio.
Mas, vale à pena porque existem muitos perigos ligados a comer mal.
Programas de vida saudável elaborado pelas empresas têm como
objetivo incentivar seus colaboradores a evitar o perigo de se comer mal,
levando a pessoa evitar o perigo da obesidade, que pode causar problemas graves
de saúde segundo especialistas.
Conscientize seus colaboradores, sua equipe de trabalho, seus
amigos e familiares a evitar um estilo de vida que os levem a se tornarem
obesos. Infelizmente muitos são os fatores contribuintes para a causa da
obesidade, alimentação exagerada, falta de exercícios e vicio em alimentos sem
valor nutritivo.
Por isso, é essencial que você participe dos programas de
saúde e alimentação saudável da empresa onde trabalha. Pois, a obesidade já é
considerada uma epidemia global de enfermidades ligadas à obesidade.
Não importa as atividades que realizamos no dia-a-dia, tanto
física quanto intelectual, nosso corpo necessita de uma boa nutrição.
Uma boa alimentação, quando adequada e variada, previne deficiências
nutricionais, e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes
que podem melhorar as defesas do organismo. Melhor ainda, resulta em Qualidade
de Vida e é mais do que ter uma boa saúde física ou mental, é estar de bem com
você mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio.
Transporte de produtos
perigosos: como manter a segurança!
A carga perigosa não oferece risco quando está armazenada,
apenas quando está sendo transportada. Como, por exemplo, um caminhão carregado
de lâminas de vidro ou pedras de mármore. Isso se o motorista for imprudente.
Já o produto perigoso oferece riscos desde seu armazenamento até o destino
final do transporte. Por exemplo, o caso do transporte de gases inflamáveis,
como oxigênio, nitrogênio e amônia.
O transporte de produtos perigosos é um caso particular na
condução de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante essa atividade
vários fatores passam a ser críticos e a imprudência pode significar não só a
perda de produtos como um elevado risco para os profissionais envolvidos e o
meio ambiente.
Para carregar produtos perigosos não basta saber dirigir
caminhões. De acordo com a Legislação Nacional da Agência Nacional de
Transportes (ANTT), até mesmo os motoristas mais experientes precisam se
especializar em um curso chamado “Movimentação Operacional de Produtos
Perigosos (MOPP). Dessa forma, conseguem qualificação para transportar os
produtos e conhecem os riscos que eles podem oferecer.
Então, o que são produtos perigosos?
São materiais, substâncias ou artefatos que representem
riscos à saúde dos seres humanos, prejuízos e/ou danos ao meio ambiente.
O que é transporte de produtos perigosos?
É o deslocamento de produtos perigosos de um ponto para outro
com técnicas e cuidados especiais.
Quais são os riscos aos quais os condutores de produtos
perigosos estão expostos?
Como o transporte em questão é feito por rodovias, os
condutores encontram-se sujeitos a uma forte combinação de fatores adversos,
denominados riscos. Podemos classificar esses riscos como:
- Estado das estradas: Manutenção, volume de tráfego,
acidentes, sinalização.
- Condições atmosféricas: Se o tempo está favorável ou não.
- Estado do veículo: Mecanismos de contenção (embalagem ou
tanque) ou de vedação (válvulas ou conexões).
- Experiência e qualificação do condutor.
- Fogo ou explosão.
Da exposição a um ou mais desses fatores o transporte de
produtos perigosos se sujeita ao chamado Incidente Rodoviário com Produtos
Perigosos (IRPP). Um IRPP é qualquer acontecimento, durante o transporte, que
resulte num derrame ou vazamento de um material considerado perigoso no eixo
rodoviário.
De que forma o condutor pode se assegurar contra possíveis
IRPP?
Todo condutor, antes de ir para a estrada com o produto
recebe, alguns dias antes de partir, uma carta contendo informações importantes
como a composição, os riscos e os procedimentos sobre o produto que ele irá
transportar.
Além de ler o conteúdo técnico, é obrigatório o uso de EPI,
que geralmente é composto por: capacete, viseira facial, protetor auricular,
luvas, botas.
Há ainda outras dicas de segurança que devem ser seguidas:
- Ambiente de distribuição: As circunstâncias e a zona por
onde o produto será transportado envolvem cuidados e prevenção de riscos
adicionais, que devem ser tomados em conta na preparação do transporte.
- Regulamentação: O transporte de produtos perigosos pode
envolver a necessidade de requerimentos especiais, podendo o regulamento mudar
de acordo com a localidade. Conhecer e cumprir a regulamentação não só ajuda na
prevenção de riscos como evita severas multas.
- Embalagem: Uma embalagem apropriada é essencial para o
transporte seguro de uma mercadoria perigosa. Embalagens rachadas ou
danificadas põem em risco não só quem as transporta como ao meio ambiente. A
utilização de recipientes adequados, material de amortecimento e absorvente e
trancas seguras, farão com que o material não se desloque durante o transporte.
- Documentação: Devem-se ter tudo documentado. Documentos com
detalhes do conteúdo e características do material a ser transportado facilita
todo o processo na cadeia logística.
- Marcação e identificação: Todos os embarques devem ser
marcados e identificados. Os envolvidos no transporte e movimentação dos
materiais perigosos devem ter condições de identificar com clareza o tipo de
material com o qual estão lidando e os riscos aos quais estão expostos. As
informações suplementares ou as marcações devem ser retiradas de forma a não
causar confusões.
- Conexão: A ligação entre os diferentes elos da cadeia de
abastecimento deve ser clara e eficiente. Situações imprevistas, variações e
problemas fora do planejado devem sofrer intervenção de imediato. Alterações
nos produtos ou condições atmosféricas imprevistas devem ser comunicadas a
todos os envolvidos no transporte. Mas no caso de haver um IRPP, como proceder?
- Primeiras medidas de segurança:
. Preserve sua segurança;
. Isole o local;
. Sinalização rodoviária de emergência.
- Identificação do cenário:
. Ações defensivas;
. Identificação dos riscos;
. Comunicar ao Centro de Operações Rodoviário;
. Bloquear o trânsito no local;
. Solicitar apoio.
- Avaliação dos riscos:
. Estado da rodovia;
. Condições meteorológicas presentes;
. Quais os riscos para: o ser humano, o meio ambiente e o
patrimônio.
- Avaliação dos recursos:
. Capacidade e limitação dos recursos disponíveis;
. Disponibilidade;
. Solicitação de especialistas.
- Redução do dano:
. Contenção de vazamentos;
. Remoção do material;
. Limpeza da rodovia.
De acordo com estudiosos do assunto, a maioria dos acidentes
não acontece. São causados. Na maioria dos que envolvem produtos perigosos, 98%
foram por falha humana e apenas 2% por problemas mecânicos.
Alguns motoristas são imprudentes e não prestam atenção no
que fazem. Não entre para essa estatística. Dirija com segurança atendendo as
normas existentes!
Raios e o que fazer para se
manter em segurança durante tempestades
No Brasil em 2008, 75 pessoas morreram atingidas por raios.
Um raio dura em média meio segundo e nesse período de tempo muitos fenômenos se
combinam para resultarem naquilo que vemos e ouvimos. Conforme os raios variam,
as descargas podem ser mais ou menos intensas.
Contra as perigosas descargas atmosféricas foram
desenvolvidos muitos aparelhos, sendo o pára-raios o mais conhecido.
Para aqueles que não sabem o que fazer durante uma
tempestade, temos algumas regras de proteção individual. Durante uma tempestade
se recomenda não sair de casa e não permanecer nas ruas. Em casa, as chances de
ocorrerem acidentes diminuem, mas mesmo assim não se deve utilizar o telefone
(co exceção dos tipos sem fio), nem se aproximar de objetos metálicos (janelas,
grades ou tomadas). Os eletrodomésticos devem ser desligados da rede elétrica.
Se realmente for necessário permanecer na rua, deve-se evitar
segurar objetos metálicos longos como tripés, varas de pesca ou guarda-chuvas,
não se deve empinar papagaios ou aviãozinho sem fios. Andar a cavalo também é
uma atividade de risco, assim como nadar.
Alguns locais podem servir de esconderijo numa tempestade,
como ônibus, veículos fechados metálicos, túneis e metrôs.
As últimas regras relacionam-se aos locais onde é
extremamente perigoso permanecer, como topos de morro, prédios, áreas abertas,
pastagens, campos de futebol, estacionamentos abertos, quadra de tênis,
cercados de arame, linhas aéreas, trilhos, torres, linhas telefônicas e linhas
de energia elétrica.
Quando não for possível realizar nenhum dos procedimentos
citados anteriormente ainda há uma maneira de escapar de um acidente. Momentos
antes de ocorrer a descarga, pessoas que estejam nas proximidades sentem seus
pêlos arrepiados ou a pele coçando, como indícios da atividade elétrica. Não se
deve entrar em pânico! Pode-se ficar na seguinte posição: ajoelhado, curvado
para frente com as mãos colocadas sobre os joelhos, mantendo a cabeça entre
eles. Imita-se desse modo uma esfera e não uma ponta, como na posição de pé.
Jamais se deve deitar no chão, pois a descarga atingirá
diretamente essa superfície!
FONTE: http://www.ddsonline.com.br/dds-temas/seguranca/
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