quinta-feira, 26 de junho de 2014

5 DDS muito bom para o dia dia em vários seguimentos.



14 Dicas para criar um bom ambiente de trabalho
Em uma organização por menor que seja, o capital mais importante é o humano. São pessoas de várias culturas, tradições, formações, gênios e educação.
A comunicação é fator fundamental para o relacionamento e desenvolvimento das atividades da empresa. É importante respeitar as diferenças existentes nesse ambiente que muitas vezes passamos mais tempo do que com os próprios familiares.
Também é muito comum encontrar divergências, diferenças que fazem o funcionário ser menos produtivo por se preocupar mais com o outro do que com o seu trabalho.
O ambiente corporativo funciona como uma engrenagem, se uma falhar todo o processo estará comprometido prejudicando o produto final da atividade.
Em relação à segurança e meio ambiente é de suma importância que além do respeito das normas e padrões da empresa é importante respeitar o próximo, não colocando a vida dele, da empresa e a sua em perigo. A comunicação entra como fator importante para que a informação seja disseminada.
Se o funcionário respeita seu local de trabalho automaticamente respeitará as normas e o próximo como a si mesmo.
Ter um ambiente de trabalho salubre é ter harmonia em tudo o que faz e cuidar dos demais funcionários, seja quando entra um novato em seu acompanhando e ensinando o que é necessário para praticar sua atividade. Seja com aquele que está desatento e alertá-lo para o perigo, ou seja com aquele que irá trocar experiências no dia a dia.
É muito bom fazer parte de um ambiente que nos fornece alegria de trabalhar, de colaborar e poder entregar de alguma forma um pouco do que pode oferecer.
Vejam as 14 dicas para criar um bom ambiente de trabalho:
• Seja cordial com todos
• Respeite seu próximo
• Chame-o pelo nome
• Fale as palavras mágicas: por favor, obrigado
• Respeite as normas internas
• Não faça acepção de pessoas
• Colabore com o que puder
• Acredite no ser humano
• Faça o seu melhor
• Não olhe para os defeitos dos outros, corrija os seus
• Participe ativamente dos interesses da organização
• Estude – o aperfeiçoamento é o melhor caminho
• Bom dia, boa tarde e boa noite, é sempre bem-vindo
• Vá além do que esperam de você em todos os sentidos
Passamos geralmente a maior parte do nosso dia no ambiente de trabalho, este deve ser aquele que irá de alguma forma te promover na vida, seja profissional, econômico ou pessoalmente.
Cada um é importante naquilo que faz, se um falhar toda a engrenagem será prejudicada e o resultado final que está sendo esperado será certamente frustrante a todos.
Vá para o local de trabalho como um lugar de promoção e não simplesmente de bater o cartão, fazer todos os dias a mesma coisa e voltar para casa.
Que este seja uma mola propulsora em sua vida, você colaborando com a empresa, com as normas e com os demais colegas de trabalho e que a empresa seja um canal de engrandecimento, valorizando o capital humano, capacitando-o e moldando para a formação de um grande cidadão.
Com a participação de cada um o respeito é multiplicado e cada vez mais terá um ambiente salubre em todas as instâncias. Participe.









Drogas lícitas e ilícitas: como reagir diante delas?
Nos dias atuais um dos problemas que mais atormentam as empresas são os problemas relacionados aos trabalhadores que consomem drogas. Sejam elas lícitas ou ilícitas. Mas para entender melhor do que se trata, vamos por partes.
Droga é toda e qualquer substância natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de plantas, de animais e de alguns minerais. Por exemplo: a cafeína e a nicotina. As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório e, para isso, exigem técnicas especiais.
Dessa forma, o termo droga sempre nos remete a algo ilegal, proibido, que é capaz de modificar suas funções e o comportamento. A legislação brasileira define como droga: “as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União”. Atualmente, no Brasil, as drogas são as substâncias e produtos que estão listados na Portaria nº SVS/MS 344/98.
Sendo assim, podem ser classificadas como:
- Drogas Lícitas: Aquelas que são legalizadas, produzidas e comercializadas livremente e são aceitas pela sociedade. Os exemplos mais claros e conhecidos são o cigarro e as bebidas alcoólicas.
- Drogas Ilícitas: Têm sua comercialização proibida pela legislação e seu uso não é aceito pela sociedade. Os exemplos são muitos, como cocaína, crack, maconha, heroína, etc.
É importante ressaltar que todos os tipos de droga são perigosos e merecem atenção. Muitas pessoas costumam dizer que fazem uso de cigarros e bebidas alcoólicas socialmente, e que esse fato não interfere em suas vidas (seja pessoal ou profissional). Porém, é fato que o álcool causa uma grave dependência, assim como o cigarro, que em muitos dos casos levam o dependente à morte.
Os problemas começam a surgir paralelamente ao abuso. O abuso acontece quando há um mau uso, ou seja, quando a pessoa passa a utilizar a droga além do aceitável, além do seu limite. Com isso, a pessoa começa a sofrer problemas como:
- Incapacidade para cumprir obrigações importantes.
- Relacionar o uso da droga a situações de perigo, como uma forma de refúgio.
- Se envolver em problemas legais relacionados ao uso das drogas.
- Perda do controle sobre a vida.
Esses são somente alguns dos problemas que podem ser originados pelo uso abusivo de drogas.
E em relação ao trabalho, o cenário não é diferente. Problemas decorrentes do uso de drogas começam a preocupar o Governo. Somente no ano passado, a Previdência Social concedeu 124.947 auxílios-doença a dependentes químicos. E dentre esses afastamentos, os relacionados ao consumo de drogas ilícitas chega a ser oito vezes maior que o de drogas como álcool e cigarro. De acordo com um relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) um em cada cinco acidentes de trabalho é causado por uso de drogas.
Segundo estudos sobre o perfil do trabalhador dependente, três são as razões para um profissional manter esse vício: a atração pela substância, a fisiologia de cada indivíduo e a pressão social. Independente dos motivos que levam uma pessoa a fazer uso de drogas, esse é um problema que deve ser enfrentado frente a frente entre as empresas, os trabalhadores e seus familiares. Um trabalhador sob efeito de drogas, traz muitos prejuízos para a empresa, como:
- Impontualidade, faltas constantes e injustificadas no trabalho.
- Desperdício de material devido à má qualidade da produção.
- Fases depressivas, nas quais os trabalhadores tendem a exagerar no consumo das drogas.
- Trabalhadores fumantes interrompem muito o trabalho para fumar.
- Licenças saúde frequentes e longas.
- Lentidão.
- Acidentes durante o trabalho.
- Alterações de humor.
- Mentiras constantes.
E não somente para as empresas, esses problemas afetam também os trabalhadores. Sob a influência de drogas, os trabalhadores demonstram atitudes de nervosismo, irritabilidade e falta de concentração.
Porém esse é um assunto que, infelizmente, ainda é um tabu dentro das empresas. E muitas vezes o comportamento dos trabalhadores pode ser confundido com problemas pessoais (depressão, falta de motivação, etc.) passando despercebidos aos olhos dos demais trabalhadores. Ou até mesmo quando percebem algo diferente, muitos acham que é melhor não se envolver, pois a situação deve estar controlada pelos superiores.
Diante do fato de que nenhum local de trabalho está imune às drogas, existem algumas medidas que podem (e devem) ser tomadas para que trabalhadores dependentes sejam ajudados, em benefício próprio e em prol da empresa como um todo.
- Ter um diálogo franco e aberto com o dependente é o primeiro passo para sua reabilitação.
- Promover a valorização profissional ajuda a manter a autoestima dos dependentes.
- Caso você observe que há algum colega de trabalho numa situação dessas, e não souber como lidar, comunique ao superior imediato. Ele é a pessoa mais indicada a tratar do problema.
- A abordagem deve ser feita de forma sutil e discreta.
- A franqueza é fundamental.
- A ajuda de todos é essencial.
- Atividades de lazer, saúde, educação, esportes, música devem ser desenvolvidas em paralelo.
Além dessas medidas, há ainda as prevencionistas, como:
- Palestras preventivas.
- Testes toxicológicos.
- Opção de convênio com clínica e centros de recuperação.
- Grupos de apoio.
- Orientação e atendimento médico e de assistência social.
Mas acima de tudo, o trabalhador dependente deve estar ciente do que está acontecendo em sua vida, pois é dele a responsabilidade de dar o primeiro passo a procura da cura. Sem essa iniciativa, por mais que a empresa se esforce nada poderá ser feito. Então, se você é um desses trabalhadores, pense. Não tenha medo de pedir ajuda. Sua vida vale mais!






A alimentação na empresa e a saúde do trabalhador
Alimentar-se corretamente é um desafio cada vez maior e mais urgente, que exige determinação e força de vontade. Muitos são os programas de alimentação oferecidos pelas empresas em apoio à saúde do trabalhador através de campanhas, treinamentos, premiações e até incentivos aos trabalhadores em prol de uma boa alimentação.
E que dizer de se alimentar corretamente mesmo estando trabalhando? O que a alimentação na empresa tem a ver com a sua saúde?
Diferentemente do passado as empresas hoje oferece a seus empregados refeitório no local de trabalho ou os famosos tickets refeição, beneficiando os trabalhadores que antigamente tinham dificuldades em adquirir o alimento suficiente para atender as suas necessidades e preferências. Muitos gastavam parte de seu salário para comprar alimento e prepará-lo para levar ao trabalho, gerando desconforto e preocupação. Não conseguiam sequer ter o mínimo necessário para sua alimentação e, inevitavelmente, ficava desnutrido o que ocasionava absenteísmo e faltas no trabalho.
A alimentação na empresa e a saúde do trabalhadorA alimentação na empresa e a saúde do trabalhador
Sem dúvida, a alimentação na empresa melhorou e muito as condições nutricionais e de qualidade de vida dos trabalhadores, sua condição física, menos fadiga, maior resistência a doenças e redução de acidentes de trabalho. Maior produtividade, mais integração do trabalhador com a empresa.
Mas, todo cuidado é pouco, comer melhor não significa comer exageradamente. Como citado no início alimentar-se corretamente é um desafio. Mas, vale à pena porque existem muitos perigos ligados a comer mal.
Programas de vida saudável elaborado pelas empresas têm como objetivo incentivar seus colaboradores a evitar o perigo de se comer mal, levando a pessoa evitar o perigo da obesidade, que pode causar problemas graves de saúde segundo especialistas.
Conscientize seus colaboradores, sua equipe de trabalho, seus amigos e familiares a evitar um estilo de vida que os levem a se tornarem obesos. Infelizmente muitos são os fatores contribuintes para a causa da obesidade, alimentação exagerada, falta de exercícios e vicio em alimentos sem valor nutritivo.
Por isso, é essencial que você participe dos programas de saúde e alimentação saudável da empresa onde trabalha. Pois, a obesidade já é considerada uma epidemia global de enfermidades ligadas à obesidade.
Não importa as atividades que realizamos no dia-a-dia, tanto física quanto intelectual, nosso corpo necessita de uma boa nutrição.
Uma boa alimentação, quando adequada e variada, previne deficiências nutricionais, e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes que podem melhorar as defesas do organismo. Melhor ainda, resulta em Qualidade de Vida e é mais do que ter uma boa saúde física ou mental, é estar de bem com você mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio.




















Transporte de produtos perigosos: como manter a segurança!
A carga perigosa não oferece risco quando está armazenada, apenas quando está sendo transportada. Como, por exemplo, um caminhão carregado de lâminas de vidro ou pedras de mármore. Isso se o motorista for imprudente. Já o produto perigoso oferece riscos desde seu armazenamento até o destino final do transporte. Por exemplo, o caso do transporte de gases inflamáveis, como oxigênio, nitrogênio e amônia.
O transporte de produtos perigosos é um caso particular na condução de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante essa atividade vários fatores passam a ser críticos e a imprudência pode significar não só a perda de produtos como um elevado risco para os profissionais envolvidos e o meio ambiente.
Para carregar produtos perigosos não basta saber dirigir caminhões. De acordo com a Legislação Nacional da Agência Nacional de Transportes (ANTT), até mesmo os motoristas mais experientes precisam se especializar em um curso chamado “Movimentação Operacional de Produtos Perigosos (MOPP). Dessa forma, conseguem qualificação para transportar os produtos e conhecem os riscos que eles podem oferecer.
Então, o que são produtos perigosos?
São materiais, substâncias ou artefatos que representem riscos à saúde dos seres humanos, prejuízos e/ou danos ao meio ambiente.
O que é transporte de produtos perigosos?
É o deslocamento de produtos perigosos de um ponto para outro com técnicas e cuidados especiais.
Quais são os riscos aos quais os condutores de produtos perigosos estão expostos?
Como o transporte em questão é feito por rodovias, os condutores encontram-se sujeitos a uma forte combinação de fatores adversos, denominados riscos. Podemos classificar esses riscos como:
- Estado das estradas: Manutenção, volume de tráfego, acidentes, sinalização.
- Condições atmosféricas: Se o tempo está favorável ou não.
- Estado do veículo: Mecanismos de contenção (embalagem ou tanque) ou de vedação (válvulas ou conexões).
- Experiência e qualificação do condutor.
- Fogo ou explosão.
Da exposição a um ou mais desses fatores o transporte de produtos perigosos se sujeita ao chamado Incidente Rodoviário com Produtos Perigosos (IRPP). Um IRPP é qualquer acontecimento, durante o transporte, que resulte num derrame ou vazamento de um material considerado perigoso no eixo rodoviário.
De que forma o condutor pode se assegurar contra possíveis IRPP?
Todo condutor, antes de ir para a estrada com o produto recebe, alguns dias antes de partir, uma carta contendo informações importantes como a composição, os riscos e os procedimentos sobre o produto que ele irá transportar.
Além de ler o conteúdo técnico, é obrigatório o uso de EPI, que geralmente é composto por: capacete, viseira facial, protetor auricular, luvas, botas.
Há ainda outras dicas de segurança que devem ser seguidas:
- Ambiente de distribuição: As circunstâncias e a zona por onde o produto será transportado envolvem cuidados e prevenção de riscos adicionais, que devem ser tomados em conta na preparação do transporte.
- Regulamentação: O transporte de produtos perigosos pode envolver a necessidade de requerimentos especiais, podendo o regulamento mudar de acordo com a localidade. Conhecer e cumprir a regulamentação não só ajuda na prevenção de riscos como evita severas multas.
- Embalagem: Uma embalagem apropriada é essencial para o transporte seguro de uma mercadoria perigosa. Embalagens rachadas ou danificadas põem em risco não só quem as transporta como ao meio ambiente. A utilização de recipientes adequados, material de amortecimento e absorvente e trancas seguras, farão com que o material não se desloque durante o transporte.
- Documentação: Devem-se ter tudo documentado. Documentos com detalhes do conteúdo e características do material a ser transportado facilita todo o processo na cadeia logística.
- Marcação e identificação: Todos os embarques devem ser marcados e identificados. Os envolvidos no transporte e movimentação dos materiais perigosos devem ter condições de identificar com clareza o tipo de material com o qual estão lidando e os riscos aos quais estão expostos. As informações suplementares ou as marcações devem ser retiradas de forma a não causar confusões.
- Conexão: A ligação entre os diferentes elos da cadeia de abastecimento deve ser clara e eficiente. Situações imprevistas, variações e problemas fora do planejado devem sofrer intervenção de imediato. Alterações nos produtos ou condições atmosféricas imprevistas devem ser comunicadas a todos os envolvidos no transporte. Mas no caso de haver um IRPP, como proceder?
- Primeiras medidas de segurança:
. Preserve sua segurança;
. Isole o local;
. Sinalização rodoviária de emergência.
- Identificação do cenário:
. Ações defensivas;
. Identificação dos riscos;
. Comunicar ao Centro de Operações Rodoviário;
. Bloquear o trânsito no local;
. Solicitar apoio.
- Avaliação dos riscos:
. Estado da rodovia;
. Condições meteorológicas presentes;
. Quais os riscos para: o ser humano, o meio ambiente e o patrimônio.
- Avaliação dos recursos:
. Capacidade e limitação dos recursos disponíveis;
. Disponibilidade;
. Solicitação de especialistas.
- Redução do dano:
. Contenção de vazamentos;
. Remoção do material;
. Limpeza da rodovia.
De acordo com estudiosos do assunto, a maioria dos acidentes não acontece. São causados. Na maioria dos que envolvem produtos perigosos, 98% foram por falha humana e apenas 2% por problemas mecânicos.
Alguns motoristas são imprudentes e não prestam atenção no que fazem. Não entre para essa estatística. Dirija com segurança atendendo as normas existentes!



Raios e o que fazer para se manter em segurança durante tempestades

No Brasil em 2008, 75 pessoas morreram atingidas por raios. Um raio dura em média meio segundo e nesse período de tempo muitos fenômenos se combinam para resultarem naquilo que vemos e ouvimos. Conforme os raios variam, as descargas podem ser mais ou menos intensas.
Contra as perigosas descargas atmosféricas foram desenvolvidos muitos aparelhos, sendo o pára-raios o mais conhecido.
Para aqueles que não sabem o que fazer durante uma tempestade, temos algumas regras de proteção individual. Durante uma tempestade se recomenda não sair de casa e não permanecer nas ruas. Em casa, as chances de ocorrerem acidentes diminuem, mas mesmo assim não se deve utilizar o telefone (co exceção dos tipos sem fio), nem se aproximar de objetos metálicos (janelas, grades ou tomadas). Os eletrodomésticos devem ser desligados da rede elétrica.
Se realmente for necessário permanecer na rua, deve-se evitar segurar objetos metálicos longos como tripés, varas de pesca ou guarda-chuvas, não se deve empinar papagaios ou aviãozinho sem fios. Andar a cavalo também é uma atividade de risco, assim como nadar.
Alguns locais podem servir de esconderijo numa tempestade, como ônibus, veículos fechados metálicos, túneis e metrôs.
As últimas regras relacionam-se aos locais onde é extremamente perigoso permanecer, como topos de morro, prédios, áreas abertas, pastagens, campos de futebol, estacionamentos abertos, quadra de tênis, cercados de arame, linhas aéreas, trilhos, torres, linhas telefônicas e linhas de energia elétrica.
Quando não for possível realizar nenhum dos procedimentos citados anteriormente ainda há uma maneira de escapar de um acidente. Momentos antes de ocorrer a descarga, pessoas que estejam nas proximidades sentem seus pêlos arrepiados ou a pele coçando, como indícios da atividade elétrica. Não se deve entrar em pânico! Pode-se ficar na seguinte posição: ajoelhado, curvado para frente com as mãos colocadas sobre os joelhos, mantendo a cabeça entre eles. Imita-se desse modo uma esfera e não uma ponta, como na posição de pé.
Jamais se deve deitar no chão, pois a descarga atingirá diretamente essa superfície!


FONTE: http://www.ddsonline.com.br/dds-temas/seguranca/

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